Apesar onda percepção do santista de que os preços dos imóveis estão muito altos, o mercado ainda suportará novos aumentos, mesmo que a um ritmo menor do que verificado nos anos anteriores. Já o Brasil não está livre de enfrentar o estouro da bolha imobiliária, mas a probabilidade disso ocorrer ainda é pequena.
A análise é do economista Ricardo Amorim, um dos debatedores do programa Manhattan Connection, da Globonews, que abriu o 3º Fórum da Indústria da Construção de Santos e Região (Ficon).
“Comparei os preços de 385 cidades no mundo, sendo 12 do Brasil, e Santos é uma delas. Brasília é a décima mais cara do mundo e Fortaleza e Campinas estão entre as mais baratas. Mas Santos está no meio do bolo (por volta da 185ª posição). Aqui o preço ainda é de nível médio”, afirma ele.
Fonte: A Tribuna
