Bionic Arch: uma joia em Taiwan
Preocupada em reduzir suas emissões, a cidade de Taichung em Taiwan lançou no ano passado um concurso de projetos de arquitetura para ocupar uma área antes ocupada pelo aeroporto local, que mudou de endereço.
O vencedor da competição foi ninguém menos do que o visionário arquiteto belga Vincent Callebaut, que projetou uma imensa torre verde que não só combina como supera os principais indicadores de um edifício sustentável.
Chamada de Bionich Arc, a torre em forma orgânica foi orçada em 85 milhões de reais e terá emissão zero de carbono. Com jardins suspensos integrados em toda sua fachada, o edifício de 119 m será capaz de produzir sua própria energia a partir de fontes alternativas, como solar e eólica.
Wetropolis: a Bangkok do amanhã
Bangkok, na Tailândia, corre risco de sofrer com a elevação do nível do mar até meados do século. Para resolver esse problema, a firma de arquitetura S+PBA bolou uma solução interessante: um conceito de comunidade para “um futuro pós-diluviano”. O projeto abraça um estilo de vida anfíbia, em vez de lutar contra ao aumento do nível das águas.
Um “prédio cacto” em pleno deserto
O Ministério das Relações Municipais e da Agricultura do Qatar, no Oriente Médio, está preparando a construção de um novo prédio comercial que tem a forma de um cacto. Desenhado por um escritório de arquitetura tailandês, o edifício utiliza-se de estratégia semelhante a de um cacto para sobreviver no ambiente quente e seco, característicos dos desertos árabes.
Torres autossuficientes em Seoul
Buscando conciliar crescimento urbano, sustentabilidade e qualidade de vida, os arquitetos coreanos da Mass Studies projetaram o Seoul Commune 2026.
Trata-se de um conjunto de torres sustentáveis em formato orgânico, que podem ter entre 16 e 53 andares, no bairro de Apgujongdong, uma das regiões mais densamente povoadas do mundo, em Seoul. Além de apartamentos, cada torre abrigaria restaurantes, teatros, um complexo de compras, além de outras opções de lazer.
Autossuficientes em energia, as torres possuem uma cobertura de cristais fotovoltaicos, além de um revestimento verde composto de plantas, que ajuda a controlar a temperatura interna dos edifícios.
Ilhas artificiais para as Maldivas
No último século, o nível do mar já subiu 20 centímetros em algumas partes do país. Temendo o pior, o governo local estuda comprar um novo território para o seu povo. Mas para o arquiteto Koen Olthuis do Waterstudio a solução é criar mini-ilhas flutuantes. Elas teriam formato de estrela-do-mar e contariam com amplos espaços verdes e praias artificiais.
Arca em forma de vitória-régia
A solução para nos manter a tona vem também do visionário arquiteto belga Vincent Callebaut, que criou a cidade flutuante Lilypad.
O complexo é formado por arcas em formato de flor, cada uma com capacidade de abrigar até 50 mil pessoas.
Fonte: Exame.com